quinta-feira, 24 de março de 2011

Estranha Sedução (Continuação 16)


- Eu não sei! – ela respondeu quase sem fala passando a mão pela testa.
- Como não sabe? Você TEM que saber! O que houve com nosso trato? Não deveria desgrudar os olhos de Letícia!
- Calma ta! Eu não sabia que ela ia fugir logo de mim! Estávamos almoçando, ela só saiu pra ir ao banheiro e, quando fui procurá-la, ela não estava mais lá! E nem em nenhum canto da empresa, pois já procurei em todos os lugares possíveis!
- E agora, sua louca?! Você tem noção do que ela pode fazer contra mim? Onde vamos começar a procurar por ela?
- Relaxa! Nós temos tudo sobre controle! Ela logo estará por aqui, eu tenho certeza!
- Como tem certeza? Há essa hora ela pode estar na delegacia!
- Não! Ela não deve estar na delegacia!
- Se você sabe onde ela está me diga agora!
- Não, eu não sei! Eu desconfio! Mas é melhor deixá-la pensar que pode fazer algo! Não podemos ficar totalmente em cima dela, senão ela cansa e vai querer acabar com isso logo!
- Mas é claro! – ele falou colocando a mão na cabeça. – Como não pensei nisto antes! Ela só pode estar com aquele desgraçado! Eu vou atrás dela!
- Péssima escolha! Ele tem seguranças lá! Se quer que ela volte é melhor ficar na sua! Deixe-a lá! Deixe-a que volte quando pensar melhor no que fez! Ela sabe que pode estar colocando a vida de Arthur em risco também, e acredite, ela odeia fazer com que os outros se machuque por culpa dela! Deixe-a lá! – Leila falou se levantando da cadeira em que estava. – E quando ela voltar farei pressão psicológica nela para que ela não mais volte a encontrá-lo! Já falei que pode confiar em mim! Mas tenho meu preço! – ela falou vindo por trás de Cauã e beijando a nuca dele.


- Você até que pensa um pouco! Mas acho bom que ela volte por conta própria, e que seja rápida! Se não terei, infelizmente, que ir buscá-la naquele antro!
- Garoto esperto! – Leila falou seduzindo-o. – Agora, vamos esquecer um pouco de Letícia... – ela falou beijando-o. - ... e pensar no que podemos fazer nós dois, aqui... sozinhos...
- Bem, já que Letícia deve estar se divertindo em algum lugar... que mal há em me divertir um pouco também?! – Cauã falou virando Leila de costas pra ele e passando as mãos pelos seios dela que estavam escondidos entre a blusa e o sutiã. Ela sorriu maliciosamente. Ele puxou a blusa dela fazendo arrebentar alguns botões.
- Ei! Cuidado, esta blusa foi cara!
- Não tão cara quanto o preço que você vai pagar por ter deixado Letícia fugir! – ele falou jogando Leila no chão e, vindo por cima dela, lançando vários tapas no rosto dela que chegou a ficar vermelho. Ela falou:
- Para com isso! Não sou eu quem gosta de apanhar não! É sua amada!
Cauã se indignou com as palavras de Leila, ainda mais sabendo que era verdade e que, naquele momento, ela podia estar fazendo aquilo tudo com Arthur. Ele deu outro tapa no rosto de Leila:


- Você vire a boca para falar de Letícia, sua vagabunda! – ele falava enquanto retirava a saia de Leila, e enfiava dois dedos na bucetinha dela. Quando sentiu que estava molhadinha, Cauã puxou a calça e a cueca para baixo e, com o pau já duro, enfiou tudo dentro de Leila que soltou um gemido sufocado. Quando as pernas dela se abriram mais um pouco ele caiu entre elas e então enfiou mais fundo ainda, fazendo com que Leila gemesse cada vez mais alto. Ele estocava forte, e sentia Leila se contorcendo de prazer, sentiu quando ela gozou gostoso no pau dele. Parou de balançar um pouco e falou no ouvido dela: - Agora é minha vez! – dizendo isso, Cauã começou a bombar forte devorando Leila, deixando todo o peso dele cair em cima dela, ela gemia tentando baixar o tom, mas era impossível com as investidas de Cauã. Quando ele estava perto de gozar, ele a segurou pelos cabelos, tirou seu pau da bucetinha dela e, puxando o corpo de Leila para baixo, enfiou o pau melado da goza dela todinho na boquinha dela. Aquele quentinho delicioso fez com que ele gozasse no mesmo momento, deixando a goza cair todinha dentro da boca dela. Ela fez que ia cuspir, mas ele segurou a cabeça dela e tampou o nariz, fazendo ela engolir tudo e até engasgar um pouco. Leila ficou irada com aquilo:
- Seu porco! – ela falou se levantando. – Nojento! Porque você fez isso?
- Pra te lembrar a você que pra mim você não passa de um brinquedinho que eu uso quando tenho vontade, e que Letícia é meu único e verdadeiro amor! Farei tudo por ela, inclusive derrubar quem ousar entrar no nosso caminho! Vê se aprende agora! – ele falou se ajeitando e saindo da sala dela.
- Idiota! Vai me pagar por ter me falado isto! Ah se vai! – ela falava pra ela mesma, furiosa.
Enquanto isto, Arthur e Letícia ainda estavam na estrada. Quanto mais ele seguia, mais ela pedia para ele ir em frente. Olhava para todos os cantos, parecia que estava sendo perseguida. Ele perguntou:
- Porque esse medo, Letícia?
- Só quero ter certeza de que estamos sozinhos!
- Letícia, querida! Você vai ter que me contar o que está acontecendo! – ele falou parando o carro no meio da rua deserta.
- Continue, por favor! – ela pedia.
- Primeiro quero saber o que você tem para estar agindo assim! – ele insistia. – Depois eu ligo o carro!
- Arthur, por favor! Ligue este carro! Quando chegarmos num lugar seguro eu te conto, mas por favor, continue andando!
Arthur, por ver o desespero em que Letícia estava, decidiu prosseguir e levá-la para algum lugar que ela considerasse seguro. Mas fez isto com a condição de que ela contasse, assim que lá chegassem, tudo o que estava acontecendo. Letícia concordou. Arthur seguiu para um hotel fazenda que ficava não tão perto da cidade. Imaginou que ali seria quase impossível de alguém procurar por eles, se é que estavam procurando. Ele escolheu o melhor chalé, e foi logo acomodar Letícia. Guardou o carro na parte de trás do chalé para que ninguém reconhecesse. E assim que ficou sozinho com Letícia ele começou a interrogá-la.
- E agora, vai me contar o que está havendo? – ele perguntou calmamente para não deixá-la mais nervosa do que já estava. Letícia começou a contar o que estava acontecendo. Contou os mínimos detalhes, contou inclusive que Cauã havia deixado Leila tomando conta dela para que ela não fugisse e que ela aproveitou uma distração da amiga para estar ali com ele. Depois de analisar um pouco, Arthur falou:
- Pelo que ficou evidente, ele está te coagindo! E sua amiga está sendo cúmplice dele!
- Cúmplice não! Ela também é vítima! Ele está fazendo o mesmo com ela, já a ameaçou várias vezes!
- Querida, você tem certeza disso?
- Ela mesma me contou!
- Não tenha tanta certeza assim! – Arthur falou já deduzindo que Leila também estaria envolvida naquilo.
- Está querendo dizer que minha amiga, minha MELHOR amiga, está envolvida nisto também? Oras, Arthur, você não conhece Leila! Ela jamais faria algo contra mim!
- Está bem, meu anjo! Não fique nervosa, são apenas suposições! – ele falou tentando acalmá-la. Mesmo assim Arthur não tirou aquela idéia da cabeça. Se Leila não estivesse envolvida nisso, ela já teria dado um jeito de ajudar a amiga e não ficar compactuando com as vontades de Cauã. Arthur, que já havia sido detetive particular, mas não estava mais atuando na área desde que havia começado a mexer com os pubs e os outros empreendimentos, resolveu que encontraria uma saída legal para que Letícia se livrasse de Cauã. Mas naquele momento ele só queria aproveitar o tempo que há muito tempo não tinha com ela. – Eu senti tanto a sua falta! – ele falou. Letícia olhou surpresa, não imaginava que ela fazia tanta falta assim pra ele.
- Não mais que eu senti a sua falta! – ela falou. Ele a beijou carinhosamente. Letícia sorriu. – O que aconteceu com o Dominador que há em você?
- Está presente aqui mais do que nunca, porque sabe exatamente quando é a hora do castigo assim como sabe muito bem quando precisa cuidar do que pertence à ele!
- Eu ainda pertenço a você? – Letícia quis ouvir dele.


- Sim! Cada pedacinho seu pertence a mim! Eu só não havia deixado mais claro pra você! – ele respondeu. Ela o beijou intensamente. Eles se abraçaram, ele a deitou vagarosamente na cama, veio por cima dela. Fixou o olhar em Letícia enquanto a acariciava, o rosto dela ficou vermelho na hora. Ele falou baixinho: - Vergonha? De mim?
- Me olhando desse jeito, quer que eu fique como? – ela falou sorrindo.
- Do seu jeito, meu amor! Do seu jeito! – ele repetiu. Pegou um dos braços de Letícia, levantou até a altura da cabeça dela, segurou com uma das mãos; com a outra mão foi tirando a roupa dela enquanto a beijava. Letícia se arrepiava toda sentindo a mão de Arthur deslizar pelo corpo dela enquanto levantava sua blusa e desabotoava com muita dificuldade seu sutiã.
- Quer ajuda? – ela brincou. Ele olhou sério pra ela e respondeu:
- Não se preocupe, se eu não der conta de desabotoar eu arranco!
- Hummm... – ela gemeu quando sentiu ele bolinando sua bucetinha por debaixo da saia dela. Ele gostou de ouvi-la gemendo e, bolinando mais ainda, ficou olhando para o rosto dela e falando:
- Geme vai! Quero ver como você fica! Quero sentir sua respiração enquanto geme!
Letícia atendeu ao pedido de Arthur, mais por estar gostando de sentir ele a tocando do que pelo pedido em si. Ele enfiou um dedo que, com a bucetinha molhadinha do jeito que estava, entrava e saía facilmente, às vezes escorregando. Letícia se contraía, sentia o tesão acumulado se liberando. Ela gemeu no ouvido dele:
- Tá gostoso!?
- Tá... ta uma delícia meu dedo escorregando na sua bucetinha! E vai ficar melhor agora! – ele falou tirando o dedo da bucetinha de Letícia, colocando na boca e sugando cada líquido que estava nele. Arthur deitou-se em cima de Letícia e enfiou o pau que escorregou bem devagarzinho para dentro da bucetinha de Letícia. Ela gemeu mais alto. Ele bombeou com cuidado, queria ser carinhoso como nunca havia sido com ninguém antes. Sentia que precisava cuidar dela. Enquanto enfiava e tirava o pau latejante da xaninha de Letícia, Arthur tocava o rosto dela fazendo carícias, beijava-a. Letícia estava se sentindo única nos braços de Arthur. Parecia um sonho poder estar com ele depois de todo aquele tempo sem vê-lo, sem tocá-lo, sem senti-lo. Ele encaixou o corpo dele no dela, fazendo com que a perna dela se cruzasse no corpo dele de forma que uma ficasse mais pra cima do que a outra. Quando ele finalmente conseguiu mais espaço entre as pernas de Letícia, meteu novamente o pau, que foi entrando vagarosamente, porém por completo. Letícia soltou um grito. Ele olhou sério, pensou que a havia machucado, mas percebeu o olhar de desejo em Letícia, então prosseguiu. Tanto a beijava quanto investia com estocadas mais fortes. Tirava o pau todinho e, quando ele quase saia da bucetinha de Letícia, ele o enfiava por inteiro novamente, cada vez mais forte. Letícia sentia o pau quente e grosso de Arthur entrando e saindo deliciosamente pela sua bucetinha, se deliciava com a cena de carinho que os dois protagonizavam. Quis gozar, lembrou-se de perguntar se podia. Arthur respondeu sorrindo:
- Hoje você pode tudo, meu anjo alado!
Ela delirou com a doce voz de Arthur. Depois disto, mesmo que quisesse, não poderia se segurar. Assim Letícia gozou, alucinada... apaixonada. Arthur se deliciava com o gozo de Letícia e, virando um pouquinho ela de lado, ainda no encaixe de antes, segurou forte um dos seios dela e meteu com mais força. Sentia Letícia quente, sexy, gostosa; enfiava o pau com toda a força, talvez querendo alcançar o infinito dela. Ele gozou, também alucinado, talvez mais apaixonado que ela, talvez mais apaixonado do que nunca.
Arthur levantou-se, foi até o banheiro. Letícia ficou observando: “como ele é gostoso!” – ela pensou. Ele voltou, foi até o frigobar, trouxe com ele uma garrafa de champanhe e duas taças.
- Para comemorar este momento! – ele falou
- Ah, Arthur! Está tentando ser doce, não é verdade? – ela sorriu encantada com a atitude dele. Ele ficou meio sem graça, falou:
- Não conte tanto com isso!
- Deixa pelo menos eu pensar que sim ta?! – ela sorriu. Ele correspondeu. – Vou ter que voltar! – ela falou entristecida.
- Como? – ele perguntou não entendendo. – Por que diz isso?
- Arthur, se o Cauã souber que estou com você ele virá atrás de nós dois! Não é sensato eu colocar sua vida em risco também! Já não basta ter colocado a da Leila...
-Você ainda não sabe qual o envolvimento da Leila com isto! – ele falou ainda suspeitando da amiga de Letícia. – E... Letícia... meu bem... lógica não teria se eu deixasse você ir depois de estar aqui, protegida, comigo! Prometo que vou resolver isto! E aí sim vamos saber se Leila está envolvida ou não! Tudo bem?
- Não, Arthur! Não está nada bem! Estou sendo ameaçada e a vida da minha melhor amiga corre risco por culpa minha! E você ainda desconfia dela? Está errado! Ela nunca faria nada disso comigo, eu já falei! – ela falou se levantando e se arrumando. – Eu nem sei porque te contei tudo isso... eu nem sei até que ponto você pode me ajudar... aliás... eu nem sei se pode me ajudar! – ela falou visivelmente nervosa enquanto andava de um lado pro outro catando as coisas dela.
- Letícia! – Ele a interrompeu segurando-a pelos braços. – Não vou deixar você sair daqui, entendeu?! – ele falou a sacudindo. Ela ficou imóvel, abismada com a reação de Arthur. Ele a sacudiu novamente: - Entendeu!? – ele falou a abraçando. – Você não pode ir! Não vou te perder de novo! Ele pode tentar alguma coisa contra você se aparecer na frente dele agora! Não entende? Ele está com raiva! E eu não posso nem imaginar o que ele pode fazer! Eu seria capaz de... de...
- Não Arthur! Por favor! Ele é perigoso, não se meta com ele!
- Letícia, confia em mim?! Se ele é perigoso, eu posso ser mais! Só pra te proteger! – ele falava tocando e observando Letícia como se ela fosse uma bonequinha de porcelana capaz de quebrar a qualquer toque ou esbarrão.
- Arthur... eu realmente preciso...
- Não ouse me contrariar mocinha! – ele falou em tom de ameaça. Ela arregalou os olhos, mas ele a abraçou tão carinhosamente que ela mais se sentia protegida do que ameaçada.
- O que vamos fazer? – ela perguntou preocupada. – Não posso deixar Leila sozinha, Cauã pode tentar algo contra ela!
- Letícia, eu vou te ajudar a resolver isto, prometo!
- Como? – ela quis saber depois de ver a confiança que Arthur demonstrava ao falar isto.
- Senta aqui que vou te explicar! – ele falou sentando na cama e colocando ela no colo dele.



Continua... ;)

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