- Aqui estou! – ela falou quando
repousou completamente sobre ele. Suzy acariciava seu rosto e ele a observava
sorrindo.
- Você é linda!
- Só meu rosto? – ela sorriu de
forma maliciosa.
- Você me deixa de pau duro,
sabia?!
- Então vem me mostrar o que seu
pau pode fazer comigo! – ela levantou provocando-o, mas Dr. João a puxou de
volta para o sofá.
- Antes eu quero chupar sua
bocetinha deliciosa! – ele puxou sua calça e levantou sua blusa. Ela o ajudou
retirando o resto. A calcinha fio dental não foi empecilho para Dr. João que
apenas a empurrou para o lado e caiu de boca na grutinha de Suzy. A barba dele
chegava a machucar um pouco, mas ele trabalhava muito bem com sua língua
chegando a fazer Suzy ofegar. Então ele parava, abria a bocetinha dela,
analisava, chupava mais, abria de novo, enfiava um dedo, dois dedos, chupava
seu clitóris, e ela ficava cada vez mais ofegante. Suzy estava excitada, mas
ela não conseguia gozar com ele, sempre fingiu orgasmo com Dr. João, apesar
dele acreditar no contrário. Mas antes que ela pudesse fingir qualquer coisa
ele se levantou e abaixou suas calças, deixando o pau saltar pela cueca. Não
era lá grande coisa, muito pequeno e fino; e ele tão pouco o sabia usar. Mas
aquele não era problema dela, afinal o prazer deveria partir dela, e não dele.
“Mãos à obra!”, ela pensou quando ele parou para esperá-la tomar a atitude.
Logo Suzy estava com a boquinha toda entaladinha no pau de Dr. João. Ela o
sugou por algum tempo enquanto estava de pé, mas Suzy sabia como Dr. João
gostava, então ela deitou no sofá e ficou de barriga pra cima esperando por
ele. Dr. João se aproximou e ela abocanhou novamente seu pau, dessa vez de
cabeça pra baixo de forma que ele podia observar seu pescoço e seu queixo
enquanto ela o chupava. – Você sabe que eu adoro assim! Vou acabar gozando na
sua boquinha! – ela balançou a cabeça não discordando, mas abriu um sorriso
malicioso que o deixou maluco de tesão. Dr. João estocava fundo na boquinha de
Suzy enquanto observava seu pescoço completamente esticado. Ele achava aquilo
tudo muito sexy, ele a achava muito sexy. Enquanto Suzy trabalhava com sua
boquinha no pau de Dr. João, ele começava a enfiar seus dedos na bocetinha dela
que já estava lubrificada. Quanto mais fundo ele estocava na boquinha dela,
mais fundo ele estocava seus dedos dentro da sua bocetinha. Dr. João estava
ficando cada vez mais louco de tesão, então começou a estocar forte nos dois
lugares. Em pouco tempo Suzy sentiu sua goza quente invadir sua boquinha e ser
despejada para fora escorrendo pelos seus lábios. Ela se endireitou e Dr. João
caiu sentado no sofá, ainda ofegante.
- Banho? – ela perguntou enquanto
limpava sua boca.
- Não vai dar tempo... – ele
refletiu, voltando a ficar tenso. – Preciso ir agora. – Dr. João se vestiu
rapidamente. Depois pegou um envelope em sua camisa e o entregou à Suzy. – Pelo
serviço de hoje...
- Certo... – ela sorriu.
- Me acompanha até a porta?
- Claro! – ela foi com ele.
Quando fechou a porta abriu o envelope para conferir. Normalmente ela teria
recebido primeiro o dinheiro e conferido, depois faria o programa, mas Dr. João
era de confiança e ela tinha certeza de que ele não falharia com ela. Suzy
abriu o pacote e contou o dinheiro. – Cinco mil reais? – ela falou surpresa. No
fundo do envelope ela também achou uma chave, mas lhe pareceu não fazer
sentido. – Creio que ele tenha me entregado o envelope errado! – Suzy refletiu.
Então ela guardou o dinheiro e a chave dentro do envelope. Ligaria para Dr.
João mais tarde e resolveria o engano, mas agora tudo o que ela precisava era
de um bom banho quente e relaxante.
Assim que saiu do banho Suzy
pegou o telefone para ligar para Dr. João, mas depois considerou que ele
pudesse estar com a família, então achou melhor ligar para ele na
segunda-feira. Ela sentou na frente da televisão e ficou assistindo filmes, até
adormecer ali mesmo.
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
A campainha do apartamento de
Suzy teve que tocar pela terceira vez para ela perceber que não estava
sonhando. Ainda estava no sofá e a televisão ainda estava ligada. Ela puxou o
celular e olhou a hora, era quase 7 horas da manhã. Ela esbravejou e novamente
se deitou ignorando o chamado, mas novamente tocou e depois por mais duas vezes
até que ela se irritasse e se levantasse.
- Já vou! – ela gritou enquanto
se encaminhou para o banheiro. Ela não se preocupou com a demora, pois nunca
recebia clientes em seu apartamento àquela hora da manhã e se por algum motivo
alguém apareceu sem combinar nada ela o faria esperar.
Suzy caminhou pela sala com uma
garrafa de água nas mãos. Quando ela olhou pelo “olho-mágico” da porta quase se
engasgou. Teve que respirar profundamente até tomar coragem de abrir a porta. A
surpresa foi maior ainda, pois pelo “olho-mágico” ela só havia avistado Enzo,
porém, junto com ele também estavam Jéssica e Jonatas.
- Boa madrugada! – ela atendeu
com ironia. – A que devo a honra visita? – ela falou já se colocando na
defensiva. Ela até tentou forçar um sorriso educado para Jéssica e Jonatas, mas
a presença de Enzo a aborrecia seriamente. Ele sempre era tão incisivo que ela
não sabia se gostava ou se o achava uma pessoa rude, mas ela sabia que desde o
dia em que ele praticamente a interrogou e “fuçou” sobre a vida dela, ela
preferia distância dele.
- Então é aqui que você mora. –
Enzo falou analisando o local.
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