quinta-feira, 27 de maio de 2010

Doce Submissão (Continuação 6)


Estava me arrumando pra sair quando o telefone tocou. Do outro lado da linha escuto a voz de Carlos.
- Oi, meu anjo! Acredita que já estou morrendo de saudades? Saudades desse seu olhar penetrante, desse seu corpo maravilhoso e dessa sua boquinha super sexy!!!
- Oi Carlos, como vai? Me deixa sem graça assim! (risos)
- Ah, não precisa ficar sem graça! Você é toda linda assim mesmo! Tudo mérito seu! Sem graça fico eu de poder estar perto de uma mulher tão maravilhosa e inteligente como você!
- Nossa! – falei meio tímida – Não sou tudo isso não! Não acha que ta exagerando não, hein?
- Jamais!
- Tá certo...
- Pronta para uma pequena aventura, minha menininha linda!?
- Uma aventura? O que você ta planejando? Posso saber??? – perguntei meio intrigada.


- Saberá quando chegar a hora! E então, me concede esse privilégio de tê-la comigo pelo resto da tarde?
- Tudo bem, desejo concedido! (risos) Mas antes tenho que passar no meu trabalho pra colocar algumas coisas em ordem. Depois poderemos sair.
- Ótimo! Passarei na sua casa por volta das 5 horas, pode ser?
- Pode sim!
- Então está tudo combinado! Só mais uma coisinha, Lê...
- O que foi dessa vez, Carlos??? – perguntei já olhando no relógio com medo de me atrasar pra ir pro trabalho.
- Quero que me espere com uma roupa bem confortável, de Cooper se possível! Use tênis, será uma aventura demorada, quero que esteja à vontade!
- Está certo Carlos! Pode deixar que me arrumarei à caráter. Apesar de não saber qual será a aventura da vez!
- Tudo bem, meu anjo. Deixarei que se arrume agora, senão poderá se atrasar mais tarde!
- Um beijo Carlos, até mais tarde!
- Um beijo nessa sua boquinha deliciosa e até mais tarde!
Desliguei o telefone e fui logo terminar de me arrumar. Meu trabalho era perto de casa e logo eu estaria de volta me aprontando pra tal aventura que Carlos me propôs. Fiquei pensando que seria bom passar mais tempo com Carlos, talvez isso me ajudaria a não pensar tanto em Bruno. Esquecer seria impossível, achava que nem com o tempo eu conseguiria essa proeza. Bruno foi uma pessoa muito marcante na minha vida. Viveria anos e não conseguiria achar alguém por quem meu coração batesse tão forte quanto bate por ele. É, “ainda” bate, e muito forte por sinal. Pude constatar isso quando cheguei no meu serviço e dei de cara com ele conversando com meu chefe. Isso reafirmava a minha idéia de que não conseguiria esquecer ele trabalhando ali. Ele e meu chefe eram muito amigos, por mais que eu tentasse me esquivar dele acabaria encontrando vez ou outra ali dentro. Foi onde eu o conheci, era aonde nos encontrávamos sempre, eu realmente não estava disposta a ficar vendo Bruno tantas vezes sem poder tocá-lo, sem poder senti-lo, sabendo que ele nunca seria meu.
- Olá Letícia, tudo bem com você? Pronta pra voltar ao batente, querida? – perguntou meu chefe.
- Olá, Senhor Rodrigo! Estou bem sim, e o Senhor? Como vão as coisas por aqui?
- Sabe como ficam quando você não está por perto, não é mesmo?! – falou sorridente, mostrando contentamento por eu estar de volta – A Klarinha até que tentou organizar algumas coisas, mas sabe, só você pra conseguir por ordem na casa! Estou feliz que já esteja de volta!
- Eu imagino, Senhor Rodrigo! Eu imagino! – falei com olhar compreensivo.
- Olá Bruno, tudo bem com você também? – falei me dirigindo à Bruno, percebendo que ele esperava ansioso pela minha atenção.
- Olá Lê... quer dizer, Letícia! Estou bem sim, e vejo que você também está muito bem!
- Não tão bem quanto o Senhor! Mas acho que estou bem sim!
Rodrigo nos olhou meio sem entender do que estávamos falando, afinal, havíamos passado quase a semana toda juntos. Pelo visto, Bruno não havia contado as novidades pra ele, ainda. Rodrigo nunca foi de se intrometer em nossos assuntos pessoais e, apesar de saber que tínhamos um “caso” (como ele pensava), sempre manteve o apreço que tinha tanto por mim quanto por Bruno assim como a discrição. Com certeza não entenderia o fim deste “caso”, mas jamais se intrometeria no meio. O que me levaria a pedir demissão daquele emprego seria o fato de não agüentar ficar esbarrando com Bruno a todo o momento. Pedi licença e me retirei, deixei os dois conversando e fui resolver o que tinha pra resolver para poder ir embora logo. Estava na minha sala passando os últimos comandos para Klarinha quando percebo Bruno encostado na porta. Parei na mesma hora. Como ele era lindo! Como me encantava de tal forma que parecia mais feitiçaria. Chegava a perder o chão só de sentir sua presença. Me perguntava como eu poderia deixar de amar alguém que me fazia tão bem?! Não era justo! Mas era o que eu teria que fazer.
Klarinha percebeu que Bruno queria ficar a sós comigo, recolheu alguns documentos da minha mesa e se retirou. Bruno entrou, fechando a porta atrás dele. Fiquei esperando, observando os movimentos dele. Como aquele homem conseguia me dominar sem sequer pronunciar uma única palavra. Tentei relaxar, mas era quase impossível.
- Creio que não esperava me ver tão cedo depois de ontem, não é mesmo Lê?!
- Sabe, tirou as palavras da minha boca!
- Eu espero que tenha entendido porque fiz aquilo ontem. Porque te trouxe de volta.
- Na verdade eu gostaria muito de não ter entendido e de achar que você não fez o que deveria fazer. Mas eu estaria errada se pensasse assim. Você agiu corretamente. Só não entendo porque ainda veio conversar.
- Eu também não entendi. Mas senti necessidade de te ver.
- Acho que já conversamos sobre isso. Não podemos continuar assim.
- Sei disso! Não vim continuar nada! Só vim te ver!
Meu chão desabou quando Bruno falou isso. Mas que diabos eu significava pra ele então? Será que ele não sabia que isso me machucava por dentro, quebrava mais ainda meu coração. Se não veio continuar nada, então porque veio? Pra ver se eu estava sofrendo o suficiente? Pra ver o quanto havia me deixado triste. Ele não deveria ter vindo me ver!
- Está satisfeito?
- Como?
- Isso mesmo que ouviu. Está satisfeito? Já me viu, não é?! O que ainda está esperando pra ir embora?
- Não quero ir embora!
- Meu Deus, Bruno! – falei com lágrimas nos olhos – Porque está fazendo isso comigo? O que quer mais de mim? Sabe que sempre serei inteiramente sua, mas sabe também que não podemos continuar com isso! Por mais que eu queira, não vou conseguir aceitar isso por muito tempo!
- Eu também te amo, Letícia! E não posso ignorar isso! Você também faz parte da minha vida. Vamos nos ver enquanto podemos ainda? Não se afaste dessa forma. Nós não podemos prever como será daqui pra frente. Só deixe acontecer. Não vamos sofrer antes do tempo.
Levantei e fui abraçar Bruno. Não resisti ao vê-lo parado ali na minha frente me falando aquilo tudo. Só queria sentir ele por mais uma vez. Queria sentir seu cheiro, seu abraço, seu hálito. Eu ainda o desejava muito.
Bruno me abraçou e apertou meu corpo contra o dele. Depois me largou e seguiu em direção à porta. Pensei que ele iria embora novamente, mas Bruno trancou a porta e voltou tão rápido que só o senti me pegando no colo e me levando até a mesa. Afastou alguns documentos e me jogou em cima dela. O desejo estava falando mais alto e nos beijamos como dois loucos. Parecia que não nos víamos há séculos. Bruno puxou minha saia pra cima e começou a tocar minha bucetinha por cima da calcinha. Me falava coisas desconexas sussurrando no meu ouvido. Já estava toda molhada quando ele tirou minha calcinha. Abri o terno de Bruno e desci com as mãos pela barriguinha gostosa dele chegando até o cinto. Abri rapidamente e o deixei em cima da mesa onde estávamos. Bruno colocou o pau pra fora e me perguntou se eu o queria. Nossa, eu não só queria como desejava intensamente aquele mastro todinho dentro de mim. Minha xaninha formigava de desejo e ele me pegou novamente no colo e me fez sentar com toda a força em cima do seu pau que foi me rasgando por dentro, me deixando alucinada.
- Fala que você é minha!
- Eu sou sua!
- É minha cadelinha, safada e vadia, é?
- Sou amor. Sua vadiazinha que faz tudo o que você quer, que é louca por você!
Sentíamos nossos corpos esquentando por dentro, estava tão gostoso que por nós não pararíamos nunca. Ele naquele vai e vêm gostoso, aquele pau duro que a cada investida entrava mais ainda dentro da minha xaninha. Estávamos chegando ao ápice. Nossos corpos tremeram e ele me agarrou e não deixou que eu tirasse minha xaninha do pau dele. Rebolei extasiada naquela grossura descomunal. Gozamos juntos.
- Eu te amo! – disse eu
- Eu também te amo!
Ficamos abraçados por um bom tempo, depois tivemos que retomar a postura. Estava tudo maravilhoso novamente, até Bruno me perguntar se poderia ir na minha casa depois que eu saísse do trabalho.
- Bruno, sinto muito, mas vou só passar em casa. É que tenho um compromisso. – falei já sabendo que Bruno reagiria à isso. Ele nunca aceitava me dividir com ninguém, apesar de eu ter que dividi-lo com a namorada dele.
- Minha borboleta, sempre voando por aí! E aonde estará então, minha flor?
- Bem, é que Carlos...
- O que tem esse Carlos? Vamos, fale! – Bruno falou se mostrando um pouco irritado ao ouvir aquele nome novamente.
- Sabe que eu também tenho que ter vida pessoal, não é mesmo!
- Sim, eu sei meu bem. Prossiga. – falava tentando disfarçar a impaciência.
- Então, acontece que Carlos me convidou para um passeio hoje. E sairemos de casa daqui a pouco, só vou terminar aqui e vou me arrumar pra encontrar com ele.
- Vejo que não perdeu tempo! Pelo visto você se recuperaria rápido da nossa separação!
- Não, meu amor! Não é isso.
- Como não? Mal eu te deixei só e você já marcou um encontro com esse tal Carlos.
- Amor, já tínhamos marcado isso desde que eu estava com você lá naquele lugar. Você mesmo viu ele me ligando!
- Letícia, não vou mais me intrometer nesse assunto, você sabe o que faz!
Ok, não era exatamente o que esperava ele dizer, mas as coisas estavam começando a tomar rumos diferentes. Ele estava deixando eu seguir o meu caminho e, provavelmente deveria estar fazendo isso porque sabia que não poderíamos ficar juntos por muito tempo. Eu não estava gostando dessa liberação dele comigo. Gostava mais quando ele se preocupava em me afastar de outros homens, isso porque sabia que era porque sempre teria ele por perto e que ele não me queria com mais ninguém a não ser com ele. Mas isso era passado. O futuro estava tomando rumos diferentes.
- Ótimo! Então deixa eu me apressar porque senão me atraso para o encontro.
- Tudo bem, já estou de saída também, tenho umas coisas pra resolver. Tenho que ir ao médico com Solange, pois percebi um sangramento nela hoje, quero que o médico a examine para ver se está tudo certo com o bebê.
- Sangramento? Estranho. Leve-a mesmo ao médico, pode não ser um bom sinal. – falei na melhor das intenções à Bruno. Poderia não desejar que ele ficasse com Solange, mas jamais desejaria mal algum ao bebê.
- Quando chegar do passeio me liga, tudo bem?
- Pode deixar, amor! Assim que eu estiver de volta eu te ligo!
Nos despedimos e eu logo terminei o que tinha ido fazer na empresa. Tomei o rumo de casa, feliz pela tarde com Bruno e ansiosa com meu encontro com Carlos. Em casa tomei uma ducha e vesti a minha roupa mais confortável e um tênis como me foi recomendado. Fiz um pequeno lanche antes do passeio pois não sabia para onde iríamos nem quanto tempo demoraríamos, quis me prevenir.
Às cinco horas em ponto a campainha toca. Quando abri vi Carlos encostado no seu carro e na traseira do carro duas bicicletas. Bom, pra falar a verdade, eu não estava com a mínima disposição para um passeio ciclístico, mas como prometi teria que cumprir. Peguei minha mochilinha que levo nessas horas e saí com Carlos.

- Para onde vamos, Carlos?

- Para um lugar muito especial, tenho certeza de que irá gostar!
- Creio que sim! – falei levantando um sorriso para Carlos.
No caminho conversamos sobre várias coisas. Entre uma delas a noite que tivemos naquela churrascaria. Carlos lembrava dos detalhes mais sórdidos possíveis e eu não deixava por menos, a cada detalhe eu complementava com outro. Ficamos nessa brincadeira até chegar ao destino traçado por Carlos. Um lugar completamente vazio, cheio de vegetações. Quase uma mata fechada. Era com certeza um lugar muito bonito, porém tão sombrio quanto. Carlos estacionou o carro em algum lugar perto de uma estradinha de chão feita com marcas de bicicleta. Descemos, ele pegou uma cesta que estava no banco de trás do carro.
- Segure-a enquanto solto as bicicletas, por favor!
- O que tem aqui?
- Nosso lanche, oras! – disse Carlos, sorrindo. – e algumas coisinhas mais. Garanto que você vai gostar!
- Ai, ai, viu! Só quero ver! – falei com deboche para Carlos.
Ele trancou o carro, pegou a cesta e colocou na bicicleta dele. Subimos e começamos a seguir a trilha. Enquanto isso Carlos me contava a história de como conheceu aquela trilha e de como ela era especial para ele. Dizia que havia passeado muitas vezes por aquele caminho com seu pai, que havia falecido já há algum tempo. Falou que há tempos não fazia aquela rota e que estava muito feliz de poder voltar lá estando comigo. Parecia muito verdadeiro em suas palavras. Aquele nosso passeio estava muito agradável.
- Pronto, chegamos!
- Chegamos?
- Isso mesmo, chegamos! Faremos nosso piquenique aqui. Era aqui que eu sempre ficava com meu pai. Jogávamos bolinha de gude, montávamos nosso piquenique e passávamos horas por aqui. Eu simplesmente adorava este lugar! – Carlos fez uma pequena pausa, parecia estar refletindo, e depois continuou - E você, está gostando do passeio?
- Estou adorando o passeio! Este lugar foi uma ótima escolha sua!
- Eu sabia que gostaria!
Começamos a arrumar nosso piquenique enquanto eu dava risadas com as histórias de Carlos sobre aquele lugar. Estava me divertindo muito, como a muito tempo não fazia. Bruno havia trago muita coisa naquela cestinha, inclusive um pacotinho que ele guardou antes que eu pudesse pegá-lo. Não dei muita atenção à isso naquele momento, deveria ser coisa que não era pra ter vindo na cesta. Deixei pra lá. Ele abriu o vinho, me serviu. Não quis comer as outras coisas porque já havia feito um lanche antes de sair. Não imaginava que iria à um piquenique. Conversa vai, conversa vem até que, depois de uns goles de vinho começamos a falar de coisas mais picantes. Coisas do tipo “o que você prefere” ou “como gosta” e tal. O passeio estava começando a ficar apimentado. Não demorou muito e Carlos logo estava ao meu lado, me acariciando, tocando todas as partes do meu corpo. Senti os bicos dos meus seios endurecerem feito pedrinhas. Cada carícia, cada palavra que Carlos dizia, cada investida dele me deixava com mais tesão ainda. Ele afastou as coisas que estavam em cima da toalha e depois com um abraço gostoso foi me deitando aos poucos. Sua respiração estava ofegante e senti seu coração acelerar mais ainda quando comecei a acariciá-lo também. O pau de Carlos foi endurecendo na minha mão me fazendo desejar avidamente por aquele membro todinho enfiado na minha xaninha. Carlos percebeu isso, mas não me deu o que queria logo de cara. Ele havia preparado uma pequena surpresa para mim.
Carlos se levantou e pegou a tal sacolinha que eu tinha tirado da cesta. Retirou de dentro uma algema e dois óleos em embalagens diferentes. Veio por trás e me abraçou, deslizou uma de suas mãos pela parte central da minha barriga me fazendo sentir calafrios. Depois pegou a algema, colocou meus braços pra trás e os prendeu pelos pulsos. Bom, não sei de onde ele tirou que eu gostaria daquilo, mas ele acertou em cheio, eu estava adorando toda a situação. Ele me deitou de bruços e depois tirou meu short. Foi massageando minha xaninha e retirando minha calcinha com as mãos encharcadas de um dos óleos, um que dava a sensação de geladinho. Quando retirou toda a minha roupa, Carlos me colocou de “4”, retirou da sacolinha um vibrador e veio pra frente de mim com ele. Pensei que fossemos usar aquele brinquedinho naquele momento, mas Carlos veio com seu pau e o enfiou todinho na minha boquinha. Brinquei por um bom tempo com aquele membro delicioso. Sugava a cabecinha depois descia com a boca toda enfiada nele. Mexia nas bolas de Carlos enquanto me deleitava com seu mastro enfiado até o talo na minha boquinha. Mas não era daquele jeito que Carlos queria gozar.
Depois de um bom tempo naquela brincadeirinha, ele se sentou e me puxou pra cima dele. Ficamos assim, ele sentado e eu sentada no colo dele só que de costas pra ele. Carlos pegou o outro óleo e começou a brincar com meu cuzinho. Seus dedos ficavam forçando a entrada até que ele conseguiu, enfiou dois de uma vez. No vai e vêm o óleozinho provocava a sensação de quentura e isso deixava aquele momento mais sexy ainda. Estava quase gozando também, mas Carlos retirou os dedos de dentro do cuzinho e depois forçou a entrada com seu membro. Ficou um tempão na entradinha enquanto brincava com meus seios. Logo depois ele socou de uma só vez e seu pau entrou quase me rasgando no meio. Nossa!!! Quase fui ao céu. Um misto de prazer e dor e aquele cantinho exótico, o clima estava simplesmente perfeito. Enquanto ele começava a bombar no meu cuzinho, pegou o vibrador que ele havia deixado ao lado dele, esparramou bastante óleo (o que provocava a sensação de geladinho) e depois foi tentando enfiar na minha xaninha. Sim, Carlos tentava fazer uma DP com aquele brinquedinho. No começo estava doendo muito, mas eu já havia feito com Bruno, então aquilo não era muito mistério pra mim. Carlos conseguiu enfiar os dois depois de um tempo tentando, e começou a estocar forte, tanto o vibrador quanto seu pau. Fui perdendo os sentidos aos poucos e quando menos esperava estava soltando um grito que deve ter assustado todos os animaizinhos que estavam por perto. Carlos também gozou na mesma hora, soltando um urgido que me estremeceu por dentro. Deitamos os dois de barriga pra cima contemplando as nuvens do céu entre as pontas das árvores de onde saiam alguns pássaros voando.
Repetimos aqueles encontros durante muitas vezes, Carlos não cansava de demonstrar o quanto me amava. Ganhei até um anel de compromisso, mas nem com tudo isso eu conseguia deixar de ver Bruno. Estávamos sempre juntos também, o máximo de tempo que conseguíamos corríamos um pros braços do outro. Um dia Bruno me veio com a notícia, confesso que não era o que eu desejava, mas que com certeza iria modificar nossas vidas, e muito. Solange havia perdido o bebê.
Aquela notícia fez com que Bruno sofresse muito na época. Ele acabou meio que se culpando por não ter dado tanta atenção à Solange e também por termos continuado com tudo mesmo ela estando muito doente. Eles não chegaram a se casar nem a morar juntos, mas se viam freqüentemente e estavam só esperando o término da construção da casa deles para que fossem morar juntos. Enfim, planos que Bruno não iria concluir mais tarde. Ele decidiu que não havia mais amor entre ele e Solange e que não faria sentido algum que eles continuassem juntos. Como eu já havia assumido um compromisso com Carlos, ficaria meio difícil terminar sem mais nem menos, mas esse era meu único desejo. Enfim eu teria Bruno só pra mim e, por mais que eu gostasse muito de Carlos, não o amava assim como amava Bruno.

(Continua... :D)

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